
Biblioteca
Um livro aberto é um cérebro que fala;
Fechado, um amigo que espera;
Esquecido, uma alma que perdoa;
Destruído, um coração que chora.
Voltaire
El texto es el lenguaje sin su imaginário.
BARTHES, Roland. El placer del texto.
Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores. 1974
Poderíamos definir uma biblioteca como um lugar onde se pedem letras. Lugar no qual se vai procurar saber o que não se sabe. O Sujeito suposto Saber da Letra. Demandar um saber. Mas, demanda diferente da que se procura num psicanalista. Ou seja, demanda de letras para ler e não de palavras para escutar. Demanda de um saber escrito – também suposto – mas que, como o Suposto Saber escutado numa sessão de análise, pode-se questionar, concordar, perguntar. E, às vezes, um Suposto Saber escrito que também até pode cair. O que é possível a partir da demanda da letra numa Biblioteca.
A Biblioteca da Escola Lacaniana da Bahia, com acervo em permanente construção, é resultado de doações valiosas, aquisições de diversas formas, presentes de colegas, de outras instituições. Brevemente, estaremos colocando à disposição das pessoas interessadas, os títulos disponíveis.

Os Amantes (detalhe), René Magritte, 1928

Dom Quixote e Sancho Pança (detalhe), Pablo Picasso, 1955

Gradiva (detalhe), Musei Vaticani

Sigmund Freud (detalhe), Victor Molev

Big Red, Alexander Calder, 1959
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El Amante Menguante (cena de), Pedro Almodóvar, 2002

A Biblioteca de Lacan
Portas Brancas (detalhe), Vilhelm Hammershøi, 1905
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Conferências
Serpentes d'Água I (detalhe), Gustav Klimt, c. 1904-1907

Gabinete de Sigmund Freud, Freud Museum London
